O presidente Jair Bolsonaro fez declarações no Rio de Janeiro, acusando a Polícia Militar da Bahia pela morte do miliciano Adriano da Nóbrega, acusado de chefiar o Escritório do Crime. Adriano foi morto após uma operação em Esplanada, interior do Estado.
Segundo o presidente, a "polícia baiana, do PT" é que teria matado o ex-chefe da milícia. Ao que, por meio de nota e também pelo Twitter, o governador Rui Costa rebateu, dizendo "O Governo do Estado da Bahia não mantém laços de amizade nem presta homenagens a bandidos nem procurados pela Justiça. A Bahia luta contra e não vai tolerar nunca milícias nem bandidagem.
Na Bahia, trabalhamos duro para prevalecer a Lei e o Estado de Direito."
Completando a nota, o governador disse: "Na Bahia, a determinação é cumprir ordem judicial e prender criminosos com vida. Mas se estes atiram contra Pais e Mães de família q representam a sociedade, os mesmos têm o direito de salvar suas próprias vidas, mesmo q os MARGINAIS mantenham laços de amizade com a Presidência."
A repercussão dos tuítes foi bastante negativa, repleta de comentários em que as pessoas pedem explicações mais convincentes sobre a morte de Adriano da Nóbrega, que até o momento, tem mais perguntas do que respostas.
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