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Com foco no Setembro Amarelo e em alusão ao mês dedicado mundialmente à prevenção do suicídio, comemorado no dia 10/9, a Prefeitura de Camaçari, através da Secretaria do Desenvolvimento Social e Cidadania (Sedes), promove ações no sentido de orientar e esclarecer a maior quantidade possível de pessoas sobre a importância de falar sobre suicídio, além de focar na prevenção e na valorização da vida.

 

Por conta da pandemia em decorrência da Covid-19, este ano as atividades acontecerão de forma virtual. Além de campanhas publicitárias educativas, exibição de vídeodocumentários, dentre outros, a Sedes realiza uma série de lives. Intitulada como Game Zone, a iniciativa acontece todas as sextas-feiras e aborda temas distintos. A transmissão ocorre pelo perfil do Instagram da secretaria: @sedes_camacari.

 

Entendendo que falar abertamente sobre o suicídio é a melhor solução, e pensando em dar mais visibilidade ao assunto, nesta sexta-feira (11/9), às 18h, a live terá como tema “Fazendo pessoas especiais”, ministrada pela gestora do Trabalho da Sedes e coaching, Liliam Costa. Segundo ela, durante a transmissão será trabalhada a valorização da vida. “Vamos falar sobre o valor do ser humano em nossas vidas e que as pessoas são muito mais importantes que as coisas”, salientou.

 

Na programação da série de lives para este mês de setembro, na última sexta-feira (4/9), o tema foi “Olha para sua vida, para o seu mundo e vai sendo grato!”.  Já nos dias 18 e 25 de setembro, as temáticas serão “No País das Maravilhas” e “Viver e não ter a vergonha de ser feliz”, respectivamente.

 

Dentro do planejamento da Sedes para o Setembro Amarelo, ainda ocorrerá a série Bem-estar e Saúde Mental, que apresentará vídeodocumentários, dentre outras atividades, com profissionais da área de saúde mental conscientizando as pessoas sobre: Depressão e suicídio, mitos e verdade; Falando com as crianças e adolescentes; e É preciso saber viver.

 

De acordo com a Sedes e com base em informações do Centro de Valorização da Vida (CVV), o suicídio é considerado pelo Ministério da Saúde como um problema de saúde pública, tirando a vida de uma pessoa por hora no Brasil, mesmo período no qual outras três tentaram se matar sem sucesso.